Artigo:Effectiveness of topical corticosteroids in addition to antiviral therapy in the management of recurrent herpes labialis: a systematic review and meta-analysis
Autores:Nasira Arain, Sharath Paravastu e Mubashir A Arain
Local:University of Calgary, Canada
Fonte:BMC Infectious Diseases (2015) 15:82
O estudo: Os autores realizaram meta-análise para analisar a eficácia da associação antiviral-corticóides no tratamento do Herpes Labial Recorrente. Não analisaram tratamento supressivo/ profilaxia secundária. Somente quatro estudos foram selecionados, todos associaram corticóides tópicos a: aciclovir tópico (2 estudos), valaciclovir oral ou famciclovir oral. Um estudo utilizando aciclovir creme e o estudo com valaciclovir tiveram como controle placebo. Os demais utilizaram terapia somente com antiviral. Os desfechos analisados foram desenvolvimento de úlcera e tempo para cicatrização (epitelização completa) e surgimento de dor.
Resultados: Surgimento de úlcera: Foi reduzido em 50% quando comparada a combinação com placebo, e em 27% Continuar lendo
O estudo:Estudo de coorte realizado em 173 UTIs alemãs, incluindo paciente com sepse grave/choque séptico, comparando as características daqueles com asplenia ou presença de baço. A partir do coorte, foram pareados 52 pacientes com sepse e asplenia (remoção ou funcional), e 52 com sepse sem asplenia. Já nas características dos pacientes observam-se diferenças entre os grupos, o que é natural. O IMC de asplênicos foi mais baixo (24kg/m2 [22–27] x 28kg/m2 [23–34]), história de neoplasia e vacinação pévia para pneumococo e Haemophyllus influenzae B.
a) Infecções de repetição, muitas vezes infecções respiratórias leves, cuja ocorrência mais frequente num ano ocorre por questões epidemiológicas (maior circulação de vírus/ período prévio mais prolongado sem infecções, gerando maior suscetibilidade;
6 59 meses; b) Peso de acordo com o teste Z (OMS 2006)<-3; c) circunferência braquial <115 mm (b ou c ou ambos); d) apetite suficiente para evitar internação; ausência de complicaçõesnque indicassem internação. As crianças foram randomizadas (1:1) sendo que o grupo teste recebeu amoxicilina 80mg/kg/dia por 7 dias, e o controle recebeu placebo. Os desfechos foram: primário: recuperação em 8 semanas; secundários: ausência de resposta em 8 semanas, transfer|ência para unidade de internação e óbito.

semestre de 2016. A vacina tem eficácia em adultos e algumas fragilidades, especialmente em crianças, que limita o seu uso abrangente para toda a população.
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