Arquivo da tag: Infecções osteoarticulares

Duração da antibioticoterapia no pé diabético com osteomielite

Artigo:Six-Week Versus Twelve-Week Antibiotic Therapy for Nonsurgically Treated Diabetic Foot Osteomyelitis: A Multicenter Open-Label Controlled Randomized Study

Autores:Alina Tone, Sophie Nguyen e mais

Local: Cinco hospitais, França

Fonte:Diabetes Care 2015;38:302–307

Estudo: Pacientes com infecções no pé diabético tratados em 5 hospitais entre 2007 e 2009 foram incluídos. Os pacientes foram randomizados de acordo com  a duração de tratamento (Tratamento curto – 6 semanas versus tratamento longo – 12 semanas de antibioticoterapia). dfo3Foram incluídos pacientes com pé diabético e infecção óssea (Infecção de >2 semanas Continuar lendo

Vitamina D e infecções osteoarticulares: um longo caminho pela frente

Artigo:  May osteoarticular infections be influenced by vitamin D status? An observational study on selected patients.

Autores:  Valentina Signori, Carlo L. Romanò e mais

Local:  Orthopedic Institute, Milan, Italy

Fonte:  BMC Musculoskeletal Disorders (2015) 16:183

O estudo:  Os autores coletaram sangue para determinação dos níveis de vitamina D de pacientes internados para realização de cirurgia ortopédica. O estudo durou 8 meses. Os autores classificaram os pacientes em quatro grupos, de acordo com a cirurgia: a) Revisão por infecção de prótese articular; b) afrouxamento asséptico da prótese; c) outras infecções osteoarticulares sem implante articular; d) outras operações.

Resultados:  Foram analisados 78 pacientes. O estudo conseguiu demonstrar que a média dos níveis de vitamina D era baixo, mas não conseguiu evidenciar diferenças entre os grupos.

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Comentários: É muito tentador achar Continuar lendo

Espondilodiscite tuberculosa: diagnóstico

Artigo: Differential diagnosis between tuberculous spondylodiscitis and pyogenic spontaneous spondylodiscitis: a multicenter descriptive and comparative study

Autores: Young K. Yoon,  Yu M. Jo e mais

Local:  Korea

Fonte: Spine J. 2015 Aug 1;15(8):1764-71

O estudo:  A espondilodiscite  engloba osteomielite, discite e espondilite. Seu diagnóstico é difícil, especialmente porque a realização de biópsia traz riscos e sua sensibilidade varia de 43-90%, sem contar a demora para crescimento em culturas. Os autores procuraram critérios clínicos e laboratoriais para diferenciar inicialmente – sem a necessidade de recursos mais complexos – casos com provável diagnóstico de espondilodiscite tuberculosa. Continuar lendo