
No início de 2018 o Brasil resolveu adotar a imunização para Febre Amarela utilizando doses fracionadas. É uma estratégia segura?
A Organização Mundial de Saúde tem uma posição bem clara sobre o assunto, disponível em seu site.
Resumidamente, os pontos mais importantes são:
- Não há vacina suficiente no mundo para administração em larga escala, especialmente em situações de necessidade aguda (como o caso brasileiro) ou de surto.
- Estudos realizados previamente, inclusive a análise do uso de dose fracionada para controle de surto no Congo, evidenciaram que a dose fracionada pode controlar a situação aguda e conferir proteção individual por, no mínimo, 12 meses.
- A análise da duração da imunidade e da necessidade de revacinação pode ser avaliada após controle da situação inicial.
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